terça-feira, 2 de setembro de 2008

Que venha o SOL

Vou voltar a escrever, mesmo sem saber por onde começar.
É tanto, mas tanto!

Está tudo bem ou deixe estar ou tenha paciência, senhor soam como quase sinônimos.
Talvez porque ruim não está. Talvez porque a paciência amenize o deixe estar, fazendo com que as coisas de fato estejam melhores do que poderiam estar.

Sim, paciência. Porque a saudade não há de ser a toa.
Que dói, dói. Sem drama, mas não sou de ferro. Aliás, sou das mais choronas da praça.
E sem medo de chorar, quando as lágrimas vem as deixo rolar, toda vez que paro pra pensar ou que deixo de pensar.

O caminho está só começando e para mim já recomeçou. Agora é pra valer.
Hora de passar por essas sensações que embora pareçam excludentes, aparecem, com força e ao mesmo tempo, e te fazem pensar.

Daqui a pouco vem o Norte. E depois o Nordeste, aí o bicho vai pegar. Até Cabruera eu vou ver.

O Sul não me pega. Quero ir lá pra cima, quanto mais quente melhor, No devagar de ir longe.

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